quinta-feira, 29 de janeiro de 2015

Diários dos cabelos 2

        Olá gente!! Vamos voltando á nossa programação normal,em que trago atualizações sobre o meu cabelo  e umas diquinhas infalivéis.

        Meu cronograma ficou parado por um tempo pois eu estava viajando muito nesse janeiro que está quase no fim,  passando o dia em hotel ou na casa de parentes. Nesses casos é sempre bom levar seu próprio shampoo e condicionador, pois os do hotel podem causar efeitos indesejados no cabelo, e na casa de parentes eles podem não usar o mesmo que você usa.  É legal andar com ampolinhas de ação rápida, com a BBCream da Alfaparf que eu comprei para experimentar. Elas podem ajudar muito  a recuperar um cabelo que sofreu com praia, sol, poluição e falta de proteção. Com o adendo que ocupam menos espaço e podem ser achadas em farmácias" =D
        Isso aconteceu com o meu cabelo, que não suportou muito o sol forte, ressecou e espigou bonito. Tive que usar a ampolinha (comento dela logo mais), que ajudou muito e recuperou a maciez do cabelo.  O creme que eu tinha escolhido para a hidratação, de coco e algodão está ajudando muito, e deixou meu cabelo muito sedoso.
        Essa foi a ampola que comprei enquanto estava viajando, custou R$5,00 e me surpreendeu, por compensou bastante, meu cabelo ficou macio e cheiroso. Mas aí veio o leave-in e deixou ele muito esquisito, algo que começou a me aborrecer.
          O Creme de hidratação tem me atendido muito bem, mas os outros infelizmente ainda não tive a oportunidade de usar (o  de nutrição irei usar essa semana). Em breve atualizarei outros efeitos no meu cabelo. Beijinhos para vocês e boas férias!!!



quarta-feira, 21 de janeiro de 2015

O que o resultado do Enem tem a dizer?


    Bem, o resultado do Enem saiu semana passada (mas sua análise profunda só sai mesmo no final do ano e olha que a de 2013 eu ainda não vi), e  o SISU abriu nessa segunda . E hoje eu resolvi trazer este assunto para o blog. Não pude deixar de acompanhar o furor e o desespero em cima da última edição da prova, além das primeiras conclusões possíveis.
  O ENEM desse ano eu não fiz, pois estava mais focada na faculdade e meio sem vontade de passar dois dias fazendo a prova. Acompanhei a preparação de muitos amigos, e pessoalmente achei o tema da redação (publicidade infantil) muito mais simples e debatido do que o de 2013. Basta lembrar que como contexto tivemos a nova lei proposta pelo Conar e combatida pelo Maurício de Sousa pai da Mônica baixinha e dentunça não pera sobre a proibição da propagandas direcionada à crianças, além de grandes "ídolos" em ascensão como a Peppa Pig e a Galinha Pintadinha. Infelizmente também li notícias que só mostram como nosso sistema educacional está doente: escolas públicas e privadas selecionando alunos como melhor desempenho para assim manipular a nota da escola no exame para cima (notícia em: site da folha, infelizmente não achei o link =/ - ATUALIZADO: http://educacao.estadao.com.br/blogs/mateus-prado/campea-do-enem-e-ao-mesmo-tempo-a-escola-1-e-a-escola-569-do-brasil/ )

    Fica claro que a preocupação não é com o aluno e com o que ele aprendeu, e sim em mostrar resultados mirabolantes e extraordinários em troca de algo,seja mais verbas governamentais
ou propagandas que justifiquem mensalidades caras e propagandas em Outdoors.
    Ao ver um querido professor meu do Ensino Médio reclamar das vantagens oferecidas aos alunos de escolas públicas para entrar nas universidades, já que as notas apontam resultados melhores para as escolas federais,não pude deixar de pensar nesta notícia. Ela nos leva à uma conclusão lamentável: esses dados mal servem para nos lastimarmos no Facebook ou para sabermos  se é possível tentar o curso que queremos no SISU, então muito menos para saber se tal escola é melhor ou não e digna de benefícios/ou de se vangloriar por aí de sua qualidade. Não tem como, acabou-se a confiança, infelizmente a prova virou forma de fazer nome. Eu preferi desviar minha atenção para o resultado total, pois qualquer um pode fazer o Enem, desde que esteja cursando ou já tenha concluído o Ensino Médio. E este talvez nos mostre algo assustador: 8,5% dos participantes do exame, zeraram a redação, que sozinha vale um quinto (20%)da prova.Essa porcentagem equivale à 529 mil pessoas, essas agora, vamos à ironia: ninguém fala de onde vieram e o que tem em comum que as levaram nesse surpreendente resultado. Fato engraçado: ninguém quer ser o professor deles.
    Para essas fica a falta de responsabilidade e esforço individual, algo muito valorizado e infelizmente usado par encobrir as deficiências educacionais que assolam nossa sociedade,que como afirma Augusto Cury, forma repetidores de informação e não pensadores.
 

segunda-feira, 19 de janeiro de 2015

Aviso atrasado dos paranauê

           Como vocês devem ter reparado eu sumi nos últimos dias(vocês nem repararam, nem vieram aqui,vou chorar), porque comecei uma série de viagens que faço nas férias pra ver família e tals,e infelizmente não tive acesso à um pc em que pudesse escrever as postagens. Isso durou mais de uma semana infelizmente, porque realmente pelo tablet eu não conseguia postar. Mas agora que tenho acesso ao pc vou regularizar as postagens, fazendo três a quatro por semana por enquanto, já que ainda não consigo postar todo dia. Aguardem que mais posts fofinhos vêm por aí =3 Beijão e até mais =*

sábado, 10 de janeiro de 2015

Tim Maia - o show que não acabou (e meu comentário sobre a Globo, que não pode faltar)

             
              Sempre me perguntei quando o Tim Maia morreu, porque eu não sabia a data, mas era um dos poucos cantores cujo o CD eu tinha em casa e eu tinha certeza que estava morto, porque eu me lembrava disso. Estranho, realmente lembro do meu pai triste por causa da morte do Tim Maia, que ele realmente era um bom cantor, que tinha um grande fã dentro da minha casa. Minha surpresa foi em 2015 eu descobrir que ele faleceu em 1998, ou seja, eu tinha três ou dois anos de idade.
              Tim Maia marcou muito pela emoção de suas músicas de sua interpretação, seu estilo soul único, e pelas polêmicas das quais ele participava. 12 anos após sua morte podemos ver finalmente o primeiro filme sobre sua vida, baseado numa das suas principais biografias: Vale Tudo - O som e a fúria de Tim Maia, escrita por Nelson Motta. O filme é marcante por ser uma das primeiras produções sobre o período dos anos 60, 70, 80 e 90 na música brasileira, uma época de intensa produção cultural e transformações na música brasileira e com poucas produções que a mostrem profundamente.
              Mais que isso, ele traz muito da cultura em transformação, da busca de fama, do dinheiro e do "viver" de música, do conflito bossa novaXjovem guarda, como lidar com a influência do cenário internacional. Os cenários remetem muito ao Rio, aos anos 70, 80, hippies, tropicália e muito mais. Nisso realmente ele dá um show. A história, no entanto, fica um pouco a desejar, por infelizmente cair naquela mesmice que todo filme de personalidade parece se entravar: o homem consome drogas, a vida dele começa a se estragar, e o filme de repente afunda nisso. Tenho a impressão que esse "mal" afeta principalmente a cinebiografia brasileira, que infelizmente não discute as causas, o início, a influência da fama repentina, e prefere mostrar didaticamente como a droga destrói, e perturba a pessoa. Bem, isso não influenciou quem usa a parar ou quem nunca usou a nunca usar né? O filme não deveria ter essa função, e sim mostrar o artista, suas atitudes e as consequências. Infelizmente, Tim Maia também cai nessa errata, e eu juro, que até o momento em que o personagem do Cauã Moura fala que as drogas começaram a fazer efeito, eu pensei que isso seria tratado de forma imparcial. As cenas do que veio depois quebraram essa expectativa, e deixaram de mostrar muitas das fases do cantor (e a música do Síndico?? =B), seus filhos, a relação com a música. Isso fez falta,e  deixou o final do filme abrupto como se de repente dez anos se passaram e ele puft! Morreu. Fora isso, o filme é impecável em mostrar o início da carreira de Tim Maia, sua vida nos EUA, a influência disso em sua música. Infelizmente, faltou bastante coisa, mas como diz o próprio diretor Mauro Lima, esse é apenas o primeiro filme sobre Tim Maia, e muitos podem vir por aí, trazendo suas própria abordagens e visões sobre o músico.
Tim Maia, 2014: 8,5/10


                    Mas aí vocês devem ter assustado: você viu na tv ou no cinema?

                    "Sabe, né na tv foi diferente... " Pois é. Na Globo, aparente o filme foi adaptado para uma série de dois capítulos, com depoimentos, cenas de arquivo... Só que não. Podemos dizer que o filme foi transformado em uma série, seu material bruto reeditado, novas cenas inseridas, novos sentidos, não os pretendidos pelo diretor, enxertados na história. Isto, meus amigos, é função do editor em uma história sendo demonstrada ao vivo (rs). Mas agora falando sério, ao fazer isso, a Globo entregou um produto de valor inferior ao filme para população, sem deixar claro que essa era a sua versão.  A versão em que por exemplo, Roberto Carlos é mostrado como um anjinho na série e como o um babaca que ele é (minha opinião calma gente) no filme, por exemplo, é alterar um trabalho finalizado e outra pessoa. A maioria das cenas iniciais foram retiradas, e colocadas no final sem motivo, mostrando um descuidado trabalho de edição (de um material que você não comandou). Enfim, o achei didático, mas mais didático seria a emissora fazer sua própria série-versão sobre os fatos, e mais didático foi o Por Toda Minha Vida Tim Maia, e muito mais respeitoso. Não que a série não tenha seu valor, mas entre ela e o filme, fico com o filme,pois ela ficou parecendo uma cópia  chinesa da produção original, com o único objetivo de comprar nossa audiência =/



Tim Maia- Vale o que vier: 7,5/10

Agora, me expliquem onde acharam esse rapaz com a mesma cara de pastel do Roberto Carlos? XD é muito hilário gente.



quinta-feira, 8 de janeiro de 2015

American Horror Story: Freak Show - e seus altos e baixos

   
        A 4ª Temporada de American Horror Story estreou no dia  5 de outubro de 2014, trazendo um tema que trouxe muito furor (surto mesmo) entre os fãs: os famosos Freak Shows (talvez nem tão famosos assim, mas que eu por exemplo, já tinha ouvido falar). Para quem não conhece, Freak ou shows de aberrações eram shows que exibiam pessoas com anomalias (genéticas ou não) ou deficiências físicas que alteravam drasticamente a sua aparência, como gêmeos xipófagos (unidos), anões e gigantes, e pessoas sem membros ou deformadas. Um verdadeiro espetáculo de horrores, não só pela aparência, mas pela ideia considerada hoje abominável de expor pessoas ao ridículo e ao cruel. Digo hoje porque, para a surpresa inicial minha, esse tipo de exposição só parou em 1970, de acordo com a Wikipédia. Ou seja, a ideia de inclusão, de aceitar o outro não importa as diferenças, é realmente muito nova, especialmente para essas pessoas.
        Logo, podemos ver que essa história trabalha com uma carga emocional muito grande, de exclusão e até mesmo rejeição pela pessoas ditas "normais". Como eu cheguei a ver no Facebook, as verdadeira aberrações não os Freaks, e sim os seres humanos tão superficiais às aparências e capazes de deixar pessoas a mínguas por elas não estarem nos seus padrões. É a nossa busca pela perfeição despida dos "bom-mocimos" que temos hoje (e Graças a Deus que temos!), e na forma mais cruel dos ditos "sere-humanos de bem". Isso logo após a segunda guerra, nos anos 50.
        A série prometeu muito, e teve muito mistério sobre o visual e a história. A notícia que mais trouxe destaque foi com certeza as gêmeas siamesas Bett e Dot (Sarah Paulson), unidas pelo tronco (uma mulher de duas cabeças), algo que pelo menos eu não conheço em nenhuma outra série ou filme. Também teríamos uma mulher de três seios, um menino lagosta, e a menor mulher do mundo (a real, convidada para a série, a Jyoti Amge), além de muitos outros personagens!. 
A minha curiosidade é: como foi feita está gambiarra aí?
      No entanto, apesar de ter tido uma estréia incrível, ao longo dos episódios  essa temporada dividiu os fãs. Talvez por estar lidando com uma temática muito nova, que depende relativamente de um conhecimento desse contexto histórico, ou por realmente deslizes e dificuldades do autor(es), a série apresenta uma inconstância na qualidade dos diálogos e da narrativa ao longo dos episódios. 
      Isso pode ocorrer por vários fatores: na minha opinião, falta um aprofundamento no contexto e na história dos personagens que deixa muitas coisas e ações na série como se simplesmente estivessem jogadas lá, e isso não pode acontecer. As ações não podem parecer forçadas, pois assim tornam-se fracas, sem fundo e sentido. Já que se trata de uma série de horror e drama,  ela tem que ter uma pegada emocional mais forte, algo que para mim faltou em muitas cenas e episódios onde isto era necessário. 
     Em contraste à isso, temos episódios realmente emocionantes, como o mais recente  Orphans (4X10), um ótimo trabalho de cenário, figurino e fotografia e da atriz Naomi Grossman *0*. Isso sem contar a equipe da maquiagem, que tem dado shows particulares nessa temporada, com a criação de mãos-de-lagosta, corpos conservados no formol entre outras coisas.




     Os atores também são um show: além do elenco "fixo" (Jessica Lange, Evan Peters, Sarah Paulson, Kathy Bates, Emma Roberts, Francis Conroi, Angela Basset, etc..), o elenco dos "Freaks" (Jyoti Amge, a melhor mulher do mundo, Mat Fraser, Rose Siggins,  entre outros) muitos realmente com deficiências, estreantes e desconhecidos do público, que encantaram e mostraram um trabalho maravilhoso até agora. Qual não foi minha surpresa ao descobrir que a  Jyoti Amge é atriz?!
     Tudo isso rende ótima cenas,  e desdobramentos que podem ser explorados ao longo da história. A questão é que eles não estavam sendo explorados, isso só começou agora. Talvez isso seja o curso natural da história, e que ela se resolva durante os último três episódios. Mas no seu desenvolvimento, ela parece ter tido uma dificuldade para degringolar, mas o último episódio e os que ainda não estrearam podem ainda nos provar que estamos errados. 




American Horror Story: Freak Show: Nota:8,5/10
   

segunda-feira, 5 de janeiro de 2015

Diário dos meus cabelos - históriaas (2)

                                  Agora vem a parte dois, seus zueiros. Uma parte em que começa numa moda e acaba indo para uma revolução total. Pois bem, em 2009 eu aderi ao relaxamento pela primeira fez, para "abaixar" a raiz do cabelo e ele ter alguma forma (ficar liso). Como disse novamente, nada de errado alisar o cabelo, desde que você saiba os prós e os contras disso, porque infelizmente nesse caso pesa muito. Eu fazia alisamento porque achava mais prático de arrumar e para que as pessoas parassem de falar que meu cabelo era mau-arrumado e tals (não era minha gente, aquilo se chamar frizz, e não eu não faço puft!! E ele some. Quem dera fosse tão fácil e bonito assim). Bem isso não tinha  problema para mim, que não tinha vontade de fazer penteados no cabelo todo santo dia, mas era chato de seis em seis meses passar aquele momento ruim que é refazer o alisamento: o cheiro ruim, ficar de 2 a 4 horas no salão, entre outros.
                         Acho que cheguei a fazer por dois anos, só na raiz para mantê-la mais abaixada. Os problemas do alisamento daquela epóca _ o cheiro forte, incômodo na pele; sempre me incomodaram muito, mas eu não imaginava que aquilo poderia ser muito perigoso. Porém acabei sendo proibida de fazer o alisamento normal, porque estava usando o Roacutan e poderia ter problemas devido ao aumento de sensibilidade da pele (uma dica para quem usa,  e é MUITO importante: quem toma esse remédio deve observar bem a reação da pele, pois ela pode ficar tão sensível a ponto de você não poder depilar, descolorir e alisar. Pergunte para seu médico sempre, e avise para o profissional que vai aplicar em você).
                      Então eu acabei passando para a escova ácida, que é menos agressiva. Na época eu também fiquei a louca e fiz uma franjinha, que acabou virando um problema, pois a raiz do meu cabelo não era tão baixinha assim. Tinha que lavar a franja separadamente, arrumá-la diariamente, junto com a escova ácida para manter a raiz. Isso acabou me deixando desconfortável, pois eu nunca achava que ela estava boa o suficiente.
(Mas nos primeiros dias ela estava especialmente fofinha =3)
                     E no final de 2010, resolvi dar um basta nesta vida de insatisfação frequente, com cabelo arrepiado e franja grudando. e pesquisei as possibilidades de ter o cabelo natural e bonito. Acabei aprendendo muitas coisas, e na virada do ano, larguei a escova e cortei o cabelo curto para começar a tirar a química. Foi a primeira vez em 5 anos que aderi ao cabelo cacheado natural,e amei de paixão. Realmente valeu à pena essa mudança =3


                   E esse post vai ficando por aqui hoje, em breve vai ter a parte três. Espero que vocês estejam gostando desse pequeno resumo das minha mudanças capilares, e que elas sirvam do prelúdio do diário que comecei para ir contando minhas experiências com meu cabelo.

sábado, 3 de janeiro de 2015

Diário do cabelo -1

           
Imagem meramente ilustrativa, BUT eu quero aprender esse penteado *0*

              Pois bem, começo hoje com a primeira série (È? T_T não sei) deste blog, e ela vai ser um dos assuntos que só recentemente falei aqui: Cabelos. Vou contar aqui minha rotina capilar para vocês, compartilhando muitas coisas que eu aprendi, e ao mesmo tempo registrando o que deu certo ou não. Por isso este post tem três posts "introdutórios", que são na verdade histórias e um pequeno resumo do que eu fiz no meu cabelo durante muitos anos. Aqui eu conto o que vem acontecido com ele nas última semana ou meses. Pois bem, vou começar:
       (Infelizmente este post não vai ter fotos do meu cabelo ainda, porque eu esqueci >< de tirar uma foto do estágio zero do meu cabelo. Só tenho fotos aqui mais antigas, que eu não sei se dá para entender como ele estava ou não)


 DEZEMBRO 2014

Que se passa?
        Bem, esse mês eu cortei meu cabelo, tentando remover um pedaço da parte dele que está muito quebrado e com pontas duplas. Tudo não seria possível, porque ficaria muito curto, e isso significa diminuir a parte do meu cabelo que é azul T.T. Não topei, porque estou pensando em descolorir só depois de o cabelo ter crescido um bocado. Mas então fiz o corte não tão grande.
       Isso infelizmente aconteceu não porque eu descolori o cabelo,e pintei ele de azul, e SIM PORQUE EU NÃO CUIDEI DELE DEPOIS, NÃO O RECUPEREI. Como meu cabelo estava muito manchado, e com a parte colorida já passando das orelhas, eu decidi que queria descolorir. E que seria eu mesma, em casa. Comprei alguns descolorantes, após pesquisar em sites. testei, deu certo, fiz isso mas cometi duas bobagens: 1º- eu não havia escolhido o creme de reconstrução, muito necessário, e 2º- eu descolori as mechas de teste junto com o resto do cabelo de novo, que acabaram muito estouradas e arrebentadas.
       E então meu cabelo ficou com vários níveis de danos diferentes, sendo que atrás ele arrebentou mais, na frente ficou mais firme e com muito frizz em tudo que é lado. Ele também é cacheado, o que não ajuda muito, pois acaba ressecando mais facilmente. Eu fiz a descoloração em julho, e cuidei bem até a volta as aulas, quando acabei deixando de lado e de brinde desenvolvi um tique nervoso com a parte de trás dando nós toda hora, o eu imagino deva ter contribuído mais na quebra.
       Meu cabelo estava cheio de pontas duplas, poroso e um pouco elástico. Para tratar eu tive que renovar o cronograma com um novos cremes, e usar o vinagre com mais frequência, para fechar as cutículas. Troquei também o meu shampoo e condicionador. Agora estou usando a linha Phytoervas pela primeira vez. Listo aqui o que eu estou usando:

SHAMPOO E CONDICIONADOR PHYTOERVAS FORTALECIMENTO TOTAL
(Shampoo sem sulfato, para cabelos enfraquecidos ou quebradiços)
De zoom para visualizar melhor as imagens

CREME DE HIDRATAÇÃO: PHYTOERVAS (cosmética integra) HIDRATAÇÃO INTENSA - COCO E ALGODÃO - Cabelos Renovados, Hidratados e com brilho. Para cabelos secos e ressecados.

CREME DE NUTRIÇÃO- BIO EXTRATUS (cosméticos naturais) BANHO DE CREME - TUTANO,

 CERAMIDAS E MANTEIGA DE KARITÉ. Força e  Maciez. Tratamento intensivo para cabelos ressecados.
CREME DE RECONSTRUÇÃO- ALFAPARF- ALTA MODA É... - MÁSCARA ULTRA REPARADORA - condicionador sem sal - Phytoqueratina e Ceramidas. Para cuidar dos cabelos castigados e danificados.

         Pois bem, essa foi a lista dos produtos que eu usei esse mês. Devo dizer também que estava terminando uma máscara de hidratação para cabelos cacheados da Bioextratus ( a do pote verde), e que ela não vinha agradando muito, porque  não conseguia recuperar o meu cabelo na mesma velocidade que ele ia ficando estragado, provavelmente porque tem parafina na composição. Isso é algo que vem acontecendo muito nos cremes dessa marca, e infelizmente o meu creme de nutrição que fugia à regra agora não foge mais t.t (o que eu cito nesse diário ainda não continha parafina, mas aparentemente nos lotes mais novos já contém, pois eu percebi essa diferença de loja para loja). O Creme da Phytoervas não contém parafina, e estava num preço bom que decidi comprar e experimentar, e a máscara restauradora também.
         Bem esse foram os avanços esse mês, fora a máscara de nutrição eu não posso dizer muito sobre os outros cremes, pois eu comecei a usar agora. Infelizmente por causa da ressaca de ínicio de ano esse post só chega agora, quando eu queria ter postado ele em 2014. Desculpa t.t Em breve trago alguns avanços que notei com os cremes, e contarei mais pra vocês o que deu certo e o que não deu=]