segunda-feira, 5 de janeiro de 2015

Diário dos meus cabelos - históriaas (2)

                                  Agora vem a parte dois, seus zueiros. Uma parte em que começa numa moda e acaba indo para uma revolução total. Pois bem, em 2009 eu aderi ao relaxamento pela primeira fez, para "abaixar" a raiz do cabelo e ele ter alguma forma (ficar liso). Como disse novamente, nada de errado alisar o cabelo, desde que você saiba os prós e os contras disso, porque infelizmente nesse caso pesa muito. Eu fazia alisamento porque achava mais prático de arrumar e para que as pessoas parassem de falar que meu cabelo era mau-arrumado e tals (não era minha gente, aquilo se chamar frizz, e não eu não faço puft!! E ele some. Quem dera fosse tão fácil e bonito assim). Bem isso não tinha  problema para mim, que não tinha vontade de fazer penteados no cabelo todo santo dia, mas era chato de seis em seis meses passar aquele momento ruim que é refazer o alisamento: o cheiro ruim, ficar de 2 a 4 horas no salão, entre outros.
                         Acho que cheguei a fazer por dois anos, só na raiz para mantê-la mais abaixada. Os problemas do alisamento daquela epóca _ o cheiro forte, incômodo na pele; sempre me incomodaram muito, mas eu não imaginava que aquilo poderia ser muito perigoso. Porém acabei sendo proibida de fazer o alisamento normal, porque estava usando o Roacutan e poderia ter problemas devido ao aumento de sensibilidade da pele (uma dica para quem usa,  e é MUITO importante: quem toma esse remédio deve observar bem a reação da pele, pois ela pode ficar tão sensível a ponto de você não poder depilar, descolorir e alisar. Pergunte para seu médico sempre, e avise para o profissional que vai aplicar em você).
                      Então eu acabei passando para a escova ácida, que é menos agressiva. Na época eu também fiquei a louca e fiz uma franjinha, que acabou virando um problema, pois a raiz do meu cabelo não era tão baixinha assim. Tinha que lavar a franja separadamente, arrumá-la diariamente, junto com a escova ácida para manter a raiz. Isso acabou me deixando desconfortável, pois eu nunca achava que ela estava boa o suficiente.
(Mas nos primeiros dias ela estava especialmente fofinha =3)
                     E no final de 2010, resolvi dar um basta nesta vida de insatisfação frequente, com cabelo arrepiado e franja grudando. e pesquisei as possibilidades de ter o cabelo natural e bonito. Acabei aprendendo muitas coisas, e na virada do ano, larguei a escova e cortei o cabelo curto para começar a tirar a química. Foi a primeira vez em 5 anos que aderi ao cabelo cacheado natural,e amei de paixão. Realmente valeu à pena essa mudança =3


                   E esse post vai ficando por aqui hoje, em breve vai ter a parte três. Espero que vocês estejam gostando desse pequeno resumo das minha mudanças capilares, e que elas sirvam do prelúdio do diário que comecei para ir contando minhas experiências com meu cabelo.

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